A prática criminosa já acontece na região há pelo menos cinco anos. Nas duas primeiras operações com esse intuito, foram apreendidos cerca de 900 litros de combustível em cada ação.
Para o transporte internacional regular, o combustível deve ser licenciado na Agência Nacional de Petróleo-ANP e registrado por meio de uma declaração de importação, sendo a carga parametrizada na Receita Federal.
Os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando, importação ilegal de combustível, por armazenar substância tóxica irregularmente e qualquer eventual crime ambiental que possa ser encontrado no decorrer da investigação.
Fonte: Ascom PF-MS