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Campo Grande adere a movimento nacional e estuda estratégias para aumentar cobertura vacinal

Por Redação em 07/03/2023 às 11:50:04

A vacina contra a Poliomielite, por exemplo, que houve campanha no ano passado, fechou o ano com cobertura de 81,96%, enquanto a preconização do Ministério é de 95%. Nos anos anteriores, a vacina VIP apresentava uma cobertura de 85,95%, 85,7%, 84,6%, 82,7%, 78,27% nos anos de 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021 respectivamente.

A queda nas coberturas vacinais é um problema global. A Organização Mundial da Saúde definiu a hesitação vacinal como um dos 10 maiores problemas de saúde pública em 2019, sendo agravada pela pandemia da Covid-19.

No Brasil, as coberturas vacinais estão em queda há mais de 5 anos e com menor índice das últimas 3 décadas. Compreender os motivos da hesitação é fundamental para que os gestores da saúde possam definir estratégias buscando alavancar esses índices e evitar que doenças já erradicadas voltem a causar surtos.

Tags:   Saúde
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